Olá Bloggers, aqui é o Victor! Eu sou reviewer e tutor de programação aqui no blog CyberTech. Esta é minha primeira postagem, então, sejam pacientes, por favor... u.u
Dragon Quest VIII – The Journey of the Cursed King
Produzido pela empresa Level 5 e lançado pela Square Enix, em 27 de Novembro de 2004, no Japão, Dragon Quest VIII bateu a marca de 3.68 milhões de vendas, um pouco menos que sua versão anterior, que bateu 4.14 milhões.
Logo de cara, observa-se que se trata de um RPG, e dos bons devo adiantar, de mapa não aberto, (pois você deve seguir o curso história, não podendo ir a qualquer lugar, a qualquer momento), de sistema de batalhas do estilo clássico, por turnos, dando assim, um ar mais RPG ainda.
O jogo conta a história das
Tudo teve início quando Dhoulmagus, um bobo da corte do rei Trode, rouba o centro ancião e joga um feitiço no castelo, amaldiçoando o rei Trode e sua filha Medea, transformando-os em 2 criaturas (Medea num cavalo e o rei Trode no
Logo mais, quem se junta ao grupo
é Yangus, um bandido que jura lealdade
após ser salvo por Hero de uma ponte
em desmoronamento.
Ao longo do jogo eles encontram mais
dois personagens já mencionados: Jessica, uma feiticeira que mora em Alexandria, vive em uma mansão, e jura vingança pela morte de seu irmão Alistair, um dos guardas assassinados por Dhoulmagus. Angelo é um templário da abadia de Maella. Um grande trapaceiro e mulherengo, se junta ao grupo na busca de vingança pela morte do abade Francisco, morto por Dhoulmagus também.
Palhacinho Filha da Puta esse Dhoulmagus, não? e.e
Por incrível que pareça, Dhoulmagus não é o ultimo boss do jogo, este se chama Rhapthorne, o lorde das trevas, que nada mais é do que o espírito aprisionado dentro do cetro roubado por Dhoulmagus, mas, não vou me aprofundar muito para não tirar a graça de quem for jogar... ; )
Jogabilidade
é ótima, assim como os gráficos, levando
em conta que a plataforma é PS2, sempre
me causa encanto e espanto como os
desenvolvedores exploraram ao máximo
a capacidade gráfica do console para
proporcionar aos jogadores, um game
com interfaces quase perfeitas.
As batalhas são todas por turnos, como eu
Já havia dito no começo do post, mas, isso
não tira pontos deste maravilhoso jogo, já
que algumas pessoas gostam mais do estilo RPG ação, onde tudo acontece em tempo real.
Particularmente eu gosto mais de batalhas por turnos, afinal, você tem tempo de pensar, e não sai prejudicado, se seu oponente for o Flash... :D
Como eu já havia ressaltado bem, o gráfico é muito bom, considerando que a plataforma é PS2. Enquanto joga você pode observar a riqueza de detalhes do cenário, dos personagens, das criaturas e inclusive da interação sonoplastia – gráficos. Muitos jogos, a sonoplastia é randômica, sem harmonia, mas, em DQ VIII, não... Você pode ouvir os passos do protagonista enquanto caminha sobre a terra, pedra, grama, os grunhidos dos animais, a musica de fundo, que em geral, é uma agradável sinfonia, dando um clima relax para o game. Lógico, que em momentos de ação, suspense há variação da música de fundo, tornando este jogo ainda mais rico em detalhes.
Não cheguei a jogar a série
toda, pois um amigo meu que
havia me mostrado, e foi
justamente o VIII, mas, foi
o suficiente pra eu me
apaixonar... :3
Toda vez que ligo o videogame
e coloco DQ VIII dentro, já
sei que vai me render
incontáveis horas de diversão,
quebra-cabeça (puzzles
malditos... u.u) e uma certa
nostalgia de alguns RPGs que
eu costumava jogar no mesmo estilo.
Como é minha primeira postagem, inicio aqui
Gráficos: 9.5
Jogabilidade: 8.0
Sonoplastia: 8.5
Enredo: 9.0
Nota Final: 9.0
É isso aí pessoal, espero que vocês tenham gostado da minha review, fiz com todo carinho e atenção, pensando em vocês bloggers do CyberTech... :3
Fiquem agora com alguns vídeos dos bosses mencionados nesta review para aguçar a curiosidade daqueles que ainda não jogaram, e pra matar a saudade, daqueles que, assim como eu, já perderam incontáveis horas jogando este incrível game! \o
Um grande abraço, e um high five do seu amigo, Victor! o/
Dhoulmagus
Rhapthorne
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