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segunda-feira, 7 de abril de 2014

Hackers usam cartões falsos e levam US$ 40 milhões em caixas eletrônicos

Hackers usam cartões falsos e levam US$ 40 milhões em caixas eletrônicos (Fonte da imagem: Reprodução/Serviços Bancários)

Os roubos, que tem três fases separadas, iniciam com uma invasão às redes dos bancos por meio de malwares instalados nos computadores, muitas vezes instalados por funcionários descuidados que clicam em emails infectados. Com isso, os hackers conseguem acesso remoto aos dados dos clientes e alteram o limite diário de saques.Os caixas eletrônicos dos Estados Unidos estão sofrendo mais uma onda de invasões hackers, mas dessa vez a ameaça é mais grave do que um simples caso de ataque por SMS. Os ladrões estão invadindo os dados dos bancos e removendo as restrições de saques dos clientes, permitindo que, por meio de cartões falsos, eles consigam roubar grandes quantias de dinheiro – chegando a totalizar US$ 40 milhões neste esquema.
Em seguida, os ladrões utilizam cartões falsificados para ir aos caixas eletrônicos e retirar o dinheiro, conseguindo sacar valores até maiores que os disponíveis na conta da vítima. Para garantir que o ataque traga boas somas, os hackers ainda agendam eles para os fins de semana e feriados, quando há menos movimento e mais dinheiro nas máquinas automáticas.

O governo dos Estados Unidos está cobrindo as perdas das vítimas, tornando uma situação extremamente incômoda para os cofres públicos do país. Enquanto isso, não há nenhum registro de ação semelhante no Brasil – embora seja sempre seguro dar uma olhada na conta bancária para garantir que ela não está sendo alvo de nenhum acesso ilegal.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/caixa-eletronico/53237-hackers-usam-cartoes-falsos-e-levam-us-40-milhoes-em-caixas-eletronicos.htm#ixzz2yDGD2BQ4

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Microsoft e Facebook pagam US$ 5 mil a quem "hackear" a Internet

Analistas estimam, utilizando diversos fatores, que o custo com falhas em TI fica na casa dos trilhões


Microsoft e Facebook vão premiar usuários que encontrarem vulnerabilidades na internet. Chamado de Internet Bug Bounty Program, o projeto conta com a ajuda de usuários para identificar e corrigir falhas nos sites.
A recompensa mínima para quem descobrir os bugs nos programas das empresas é de US$ 5 mil e pode aumentar, dependendo da avaliação de uma equipe de revisão formada por funcionários da Microsoft, do Facebook, do Google e outros especialistas em segurança.
O projeto também vai premiar descobertas em outros programas como Sandbox Escapes (5.000 dólares), OpenSSL (2.500 dólares), Python (1.500 dólares), Ruby (1.500 dólares), PHP (1.500 dólares), Django (em breve), o Rails (1.500 dólares), Perl (1.500 dólares), Phabricator (300 dólares), Nginx (500 dólares) e Apache (500 dólares).

Existem apenas duas ressalvas para quem quer participar da iniciativa: o Bug Bounty Program não premiará usuários residentes em países onde os Estados Unidos têm restrições como Cuba, Irã, Coréia do Norte, Sudão e Síria e menores de 13 anos que encontrarem falhas devem receber seus prêmios através de seus pais ou responsáveis legais.

Os interessados devem se inscrever no site clicando aqui, fornecendo nome e endereço de email para cadastro.
Confira os requisitos para as falhas de segurança descobertas:
  • Generalizada: A falha ou vulnerabilidade que deve se manifestar em diversos produtos e pode impactar um grande número de usuários finais;
  • Independente: A vulnerabilidade não pode estar vinculada a produtos de fabricantes exclusivos ou em um mercado dominante;
  • Grave: Aquela que traz consequências graves ao público em geral;
  • Novidade: As falhas devem ser novas ou incomuns.
 Via The Next Web

segunda-feira, 31 de março de 2014

Você sabe quais os smartphones usados pelos líderes mundiais?

Você sabe quais os smartphones usados pelos líderes mundiais? (Fonte da imagem: Reprodução/Mashable)

Como levantado pelo jornal The Guardian, vários líderes mundiais já foram flagrados com gadgets da fabricante canadense. Os gadgets da empresa costumam ser adotados pelas autoridades, com base em indicações de suas respectivas agências de segurança, devido às suas proteções e dificuldades impostas para tentativas de invasão por parte de hackers e agências de espionagem de outras nações.A BlackBerry ganhou grande notoriedade no mundo empresarial devido aos seus recursos voltados para esse nicho de mercado. Outro ambiente no qual os aparelhos da marca sempre foram muito bem vistos é no setor governamental.
Contudo, a concorrência anda de olho e começa a se movimentar para também abocanhar uma “fatia desse bolo”. O que é uma péssima notícia para a BlackBerry, que anunciou recentemente um balanço financeiro negativo registrando um prejuízo de US$ 5,8 bilhões.
Uma dessas empresas é a Apple, que busca seu espaço nesse segmento implementando melhorias consideráveis de segurança no iPhone. A Maçã inclusive já tomou o lugar da BlackBerry em algumas companhias famosas, como Goldman Sachs, Pfizer, Yahoo! e Halliburton, e agora visa roubar a afeição de políticos.
Mas ela não é a única. Um dos líderes mundiais que notoriamente utiliza um BlackBerry é Barack Obama, presidente dos EUA. Porém, a empresa canadense pode estar perdendo seu principal “garoto-propaganda”. Isso porque a Agência de Comunicações da Casa Branca relatou recentemente estar testando telefones da Samsung e LG , fazendo com que Obama migre para o Android.

Os telefones presidenciais

Você sabe quais os smartphones usados pelos líderes mundiais? 

Aproveitando o gancho, o periódico britânico foi atrás das escolhas de outros homens e mulheres poderoso ao redor do mundo. Angela Merkel, a chanceler alemã, por exemplo, possui um Nokia 6260 Slide (aparelho que teria sido monitorado pela NSA no ano passado) para debater temas partidários e um BlackBerry Z10, dotado de um chip de encriptação da Secusmart, para assuntos de estado.
François Holland, atual presidente da França, também esbanja dois aparelhos: um iPhone 5 de uso pessoal e um Teorem, aparelho ultrasseguro, para tratar de assuntos governamentais. Nicolas Sarkozy, seu antecessor, era adepto de gadgets da BlackBerry. O primeiro-ministro do Paquistão, Nawaz Sharif, é outro líder adepto da marca com o seu BlackBerry Bold — embora ele já tenha sido visto com aparelhos da Samsung e Apple nas mãos, os quais seriam de alguns de seus assessores.
Indo mais para o oriente, Vladimir Putin, presidente da Rússia, alega não ter um celular pelo simples fato de que se tivesse um ele não pararia de tocar. O chefe de estado russo tem declaradamente aversão a esse tipo de equipamento, o que pode estar ligada à sua preocupação com segurança adquirida após trabalhar para a KGB. Ele também evita usar a internet para se comunicar, preferindo obter informações por meio de relatórios redigidos por suas agências de inteligência.

Você sabe quais os smartphones usados pelos líderes mundiais? 

Porém, Dmitri Medvedev, primeiro-ministro do país e seu braço direito na política, aprecia gadgets da Maçã. Inclusive, ele foi um dos primeiros a ter um iPhone 4 ao visitar o Vale do Silício e ganhar uma unidade de Steve Jobs antes mesmo de o modelo ser oficialmente lançado. Outro “devoto” da Apple é Matteo Renzi, primeiro-ministro italiano.
Um dos políticos mais polêmicos da atualidade, Kim Jong-un foi flagrado em uma reunião de segurança nacional em janeiro de 2013 com um aparelho que aparentemente foi fabricado pela HTC. Na Coreia do Norte, somente cerca de 2 milhões de linhas estão ativas — uma quantidade bem baixa para uma população de aproximadamente 25 milhões de pessoas.

Infelizmente, nessa lista não está elencada a presidente do Brasil, Dilma Rousseff. Mas e aí, qual o smartphone você acha que a nossa chefe de estado usa?

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/celular/52984-voce-sabe-quais-os-smartphones-usados-pelos-lideres-mundiais-.htm#ixzz2xZ2EV6EY

sábado, 29 de março de 2014

HTML5 - Estrutura básica

Eai galera, estou aqui pra ensinar como criar um site em HTML5.
Assista o video abaixo, clicando no link e aprenda!

Assistir o video

Obrigado!

Att, Rafinha.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Câmara aprova Marco Civil da Internet


Apoiadores acompanharam da galeria da Câmara legislação considerada a constituição da rede (Foto: Gustavo Lima/Câmara)
Apoiadores acompanharam da galeria lei considerada Constituição da rede (Foto: Gustavo Lima/Câmara)


Após meses de intensas negociações, a Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (25), por votação simbólica, a criação do Marco Civil da Internet, projeto considerado uma espécie de constituição da rede mundial de computadores. Após concessões do governo em pontos antes considerados "cruciais" pelo Planalto, partidos aliados e da oposição retiraram todas as 12 propostas de alteração ao texto que haviam sido apresentadas em plenário (leia aqui a íntegra do texto final aprovado).

Até o PMDB, maior crítico ao relatório do deputado Alessandro Molon (PT-RJ), cedeu e se absteve de defender quaisquer modificações na redação. A proposta, que estabelece direitos e deveres de usuários e provedores de rede, seguirá agora para análise no Senado antes de ir à sanção presidencial.
Considerado "prioridade" pelo governo, o Marco Civil da Internet impedia a deliberação de outros projetos de lei no plenário desde outubro do ano passado, já que tramitava em regime de urgência.

O texto original previa que a neutralidade fosse regulamentada por meio de decreto presidencial.
Neutralidade

Um dos pilares do projeto, a neutralidade de rede, sofreu algumas alterações no texto, mas foi mantido. Por esse princípio, os provedores não podem ofertar conexões diferenciadas, por exemplo, para acesso somente a emails, vídeos ou redes sociais. O principal entrave estava na regulamentação do princípio pelo Poder Executivo, principalmente em relação às exceções à norma.
Partidos da oposição e da base aliada, sobretudo o PMDB, temiam que assim o presidente da República fizesse alterações significativas sem ouvir o Congresso. Para obter acordo, Molon especificou que o tema seria regulamentado "para fiel execução desta lei", sem autonomia para grande modificação por parte do presidente.
O objetivo é destacar que a regulamentação serve exclusivamente para viabilizar a aplicação da Lei do Marco Civil da Internet. Além disso, o relator incluiu ainda a obrigatoriedade de o presidente ouvir a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e o Comitê Gestor da Internet (CGI) antes de formular o decreto.
De acordo com o relator do texto, as exceções servirão para garantir prioridade a "serviços de emergência" e a qualidade de algumas transmissões, como vídeos ao vivo. Assim, a transmissão de e-mails, por exemplo, pode ter menor prioridade no tráfego de dados em prol de outros serviços.
Críticos da neutralidade dizem que o princípio restringe a liberdade dos provedores para oferecer conexões diferenciadas conforme demandas específicas de clientes e que sua aplicação obrigatória pode encarecer o serviço para todos indistintamente. A proposta não impede a oferta de pacotes com velocidade diferenciada.
O relator do Marco Civil da Internet, Alessandro Molon (PT-RJ), entrega relatório ao presidente da Câmara, Henrique Alves (PMDB-RN) (Foto: Gustavo Lima/Câmara)O relator do projeto, Alessandro Molon,
entrega relatório ao presidente da Câmara,
Henrique Alves (Foto: Gustavo Lima)
Armazenamento de dados
Para viabilizar a aprovação da proposta, o governo também abriu mão do armazenamento no Brasil de dados de usuários brasileiros, com a instalação de data centers no país de empresas de internet, como o Google e o Facebook.
A medida tinha o objetivo de garantir a privacidade dos internautas e de dados do próprio governo brasileiro diante das denúncias de que os Estados Unidos teriam espionado comunicações da presidente Dilma Rousseff com ministros e assessores.
No entanto, parlamentares da base aliada se opunham à proposta argumentando que a exigência iria encarecer o acesso na internet. Para obter acordo, o relator da proposta, Alessandro Molon (PT-RJ), retirou esse trecho do projeto, com o aval do Planalto, mas reforçou que empresas internacionais precisam respeitar a legislação brasileira no tocante a transmissões de rede ocorridas no país.
"Em qualquer operação de coleta, armazenamento, guarda e tratamento de registros, dados pessoais ou de comunicações por provedores de conexão e de aplicações de internet em que pelo menos um desses atos ocorram em território nacional, deverá ser obrigatoriamente respeitada a legislação brasileira, os direitos à privacidade, à proteção dos dados pessoais e ao sigilo das comunicações privadas e dos registros", diz artigo do projeto do Marco Civil.
Com o intuito de assegurar a liberdade de expressão e impedir a censura, o provedor de aplicações de internet somente poderá ser responsabilizado civilmente por danos decorrentes de conteúdo gerado por terceiros se, após ordem judicial específica, não tomar as providências para, no âmbito e nos limites técnicos do seu serviço e dentro do prazo assinalado, tornar indisponível o conteúdo apontado como infringente"
Art. 19 do Marco Civil da Internet,
em trecho referente à liberdade de expressão
Retirada de conteúdo
De acordo com o projeto, provedores de conexão à web e aplicações na internet não serão responsabilizados pelo uso que os internautas fizerem da rede e por publicações feitas por terceiros.
Atualmente não há regras específicas sobre o caso e as decisões judiciais variam - alguns juízes punem sites como o Facebook e Google por páginas ofensivas criadas por usuários, enquanto outros magistrados optam por penalizar apenas o responsável pelo conteúdo.
De acordo com a nova legislação, as entidades que oferecem conteúdo e aplicações só serão responsabilizadas por danos gerados por terceiros se não acatarem ordem judicial exigindo a retirada dessas publicações. O objetivo da norma, segundo Molon, é fortalecer a liberdade de expressão na web e acabar com o que chama de "censura privada".
O trecho era alvo de polêmica, sobretudo entre parlamentares do PMDB. Para o partido, esse artigo ajuda os provedores, mas prejudicará pessoas que eventualmente se sintam constrangidas por algum conteúdo publicado que seja evidentemente ilegal. Isto porque os provedores poderão não se sentir obrigados a retirar o conteúdo após a mera notificação do usuário, já que eles terão a garantia de que só serão responsabilizados se descumprirem ordem judicial exigindo a indisponibilidade da publicação.
Fim do marketing dirigido
Pelo texto aprovado, as empresas de acesso não poderão "espiar" o conteúdo das informações trocadas pelos usuários na rede. Há interesse em fazer isso com fins comerciais, como para publicidade, nos moldes do que Facebook e Google fazem para enviar anúncios aos seus usuários de acordo com as mensagens que trocam.
Essas normas não permitirão, por exemplo, a formação de bases de clientes para marketing dirigido, segundo Molon. Será proibido monitorar, filtrar, analisar ou fiscalizar o conteúdo dos pacotes, salvo em hipóteses previstas por lei.

Sigilo e privacidade
O sigilo das comunicações dos usuários da internet não pode ser violado. Provedores de acesso à internet serão obrigados a guardar os registros das horas de acesso e do fim da conexão dos usuários pelo prazo de seis meses, mas isso deve ser feito em ambiente controlado.
A responsabilidade por esse controle não deverá ser delegada a outras empresas.

Não fica autorizado o registro das páginas e do conteúdo acessado pelo internauta. A coleta, o uso e o armazenamento de dados pessoais pelas empresas só poderão ocorrer desde que especificados nos contratos e caso não sejam vedados pela legislação.
Relator e líder do governo defendem projeto
Após a aprovação, o relator disse acreditar que a Câmara melhorou a proposta do governo. Para Alessandro Molon, apesar das alterações e concessões, ficaram garantidos os princípios que ele considera pilares do Marco Civil da Internet: a neutralidade na rede, a privacidade e a liberdade de expressão.
Hoje nada impede que a navegação do usuário seja gravada, identificada e vendida, violando a privacidade do usuário. Com o Marco Civil isso não poderá acontecer"
Alessandro Molon (PT-RJ),
relator do Marco Civil da Internet
"Hoje nada impede que a navegação do usuário seja gravada, identificada e vendida, violando a privacidade do usuário. Com o Marco Civil isso não poderá acontecer. Também não existe lei que garanta que não haverá cobrança para uso diferenciado do acesso à internet, para quem quiser baixar música, assistir vídeo. O marco proíbe isso e coloca em lei essa proibição, algo que nos Estados Unidos caiu no Judiciário, mas ainda não tem lei", explicou.
O líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), agradeceu pela aprovação e disse que os deputados superaram preocupações de cunho político e ideológico. Ele negou que a lei seja uma forma de o governo intervir na liberdade da internet.

Pesquisa afirma que usar celular pode diminuir sua expectativa de vida

E mais um capítulo na velha guerra do “usar celular faz mal ou não?” se inicia. A pesquisa da vez, segundo o Olhar Digital, vem da Associação de Quiropraxistas do Reino Unido – de acordo com eles, usar smartphones pode reduzir drasticamente sua expectativa de vida.
O motivo para isso, no entanto, é algo que você provavelmente não esperava: sua postura. O fato é que a má postura – aquela inclinada, clássica de quem usa computadores e aparelhos móveis (provavelmente essa que você está fazendo agora) – pode causar a hipercifose. Essa doença, por sua vez, é associada a problemas pulmonares e cardiovasculares.

Mas em quanto aumentam esses riscos? Ao que a pesquisa revelou, as chances simplesmente dobram. Felizmente, a solução nesses casos não é largar os aparelhos eletrônicos, e sim tentar diminuir seu uso; além disso, ficar atento à sua postura para que ela esteja sempre correta é vital, é claro  afinal, isso não é causado apenas pela utilização de computadores e celulares.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/celular/52767-pesquisa-afirma-que-usar-celular-pode-diminuir-sua-expectativa-de-vida.htm#ixzz2xATddvrw

terça-feira, 25 de março de 2014

Microsoft descobre falha no Office; Saiba como impedir infecções




A Microsoft emitiu alerta após descobrir uma falha de segurança no Word que permite a execução de códigos remotos a partir do software. Enquanto trabalha numa solução para o problema, a empresa fez uma série de recomendações que evitam contaminações.
Como explica o Código Fonte, a contaminação ocorre quando o usuário abre um arquivo RTF criado com alguma versão afetada do programa de edição de textos. Também caso seja aberto um RTF criado no Outlook enquanto o Word é usado para visualização de mensagens.
Talvez isso seja um problema mais grave para quem usa as versões 2007, 2010 e 2013 do gerenciador de e-mails, porque nelas o Word é o visualizador padrão.
Por ora, as recomendações são desabilitar a abertura de conteúdo RTF no Microsoft Word, ler e-mails em textos simples (opção presente no Outlook 2003, 2007, 2010 e 2013) e usar o arquivo Política de Bloqueio do Microsoft Office.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/noticia/microsoft-descobre-falha-no-office-saiba-como-impedir-infeccoes/41012